As Populações - Volume 12 - 17 de Maio
Your browser does not support the video tag.
Guerra Colonial ou Guerra de libertação nacional? Há sempre dois lados em todas as histórias. “A Guerra” é uma série documental que resulta do trabalho exaustivo de Joaquim Furtado, numa edição completa inédita em DVD, dividida em 14 volumes e acompanhada por livros com textos de Aniceto Afonso e Carlos de Matos Gomes e opinião de alguns historiadores como Irene Pimentel, Pedro Aires de Oliveira, Fernando Rosas, entre outros.
Comprar
Salazar - Volume 2 - 8 de Março
A colecção
Uma Guerra Prolongada - Volume 13 - 24 de Maio
Movimentos de Libertação - Volume 3 - 15 de Março
O Início - Volume 4 - 22 de Março
Novas Frentes - Volume 9 - 26 de Abril
Movimento Descolonizador - Volume 1 -  1 de Março
O Fim - Volume 14 - 31 de Maio
Angola - Volume 5 - 29 de Março
Marcello Caetano - Volume 10 - 3 de Maio
Orgulhosamente Sós - Volume 6 - 5 de Abril
Guiné - Volume 7 - 12 de Abril
Tudo preto no branco.        Os dois lados da Guerra.
Diplomacia e economia - Volume 11 - 10 de Maio
Colecção de 14 livros + DVD. PVP Unitário: € 9,90. Preço total da colecção: € 138,60.Periodicidade semanal à quarta-feira. De 1 de Março a 31 de Maio de 2017.Limitado ao stock existente.
Moçambique - Volume 8 - 19 de Abril
Página inícial
Março de 1961. O primeiro volume da colecção conta com o prefácio de Joaquim Furtado e tem Angola como pano de fundo. Inicia-se com a revolta da UPA no início do ano e a escalada de violência entre europeus e angolanos. O primeiro contingente militar enviado de Lisboa chegou a 1 de Maio a Luanda, onde desfilou, preparando-se para marcar para o norte. Seguiram-se outros. Todos contingentes mal preparados e sem conhecimento do terreno, que sofrem baixas consideráveis.
Movimento Descolonizador Volume 1 -  1 de Março
Sinopse
Com prefácio da historiadora Irene Pimentel, o segundo volume da colecção é dedicado a Salazar, reunindo ainda os episódios 4, 5 e 6 da série documental de Joaquim Furtado. O quarto episódio – Operação Nambuangongo – tem Angola como cenário. Quatro meses depois da ofensiva da UPA, os militares estão em condições de recuperar o domínio do território. Já o quinto episódio, intitulado As Colónias e as Províncias, foca-se no modo como as potências internacionais entendiam a permanência de Portugal em África. Por seu turno, o sexto episódio – As Guerras antes da Guerra – olha o despontar dos movimentos independentistas e as suas primeiras manifestações em Angola, Moçambique e Guiné.
Salazar Volume 2 -  8 de Março
Movimentos de Libertação Volume 3 -  15 de Março
Em 1961, movimentos de libertação começaram a aparecer por todo o continente. As chacinas da UPA que marcaram o início da guerra estimularam outros movimentos africanos independentistas. Disparados pelo MLG, soam os primeiros tiros na Guiné. Ainda em 1961, a invasão de Goa marca o início do fim do Império. A UPA transforma-se em FNLA e o MPLA cria a sua própria guerrilha. O exército tenta impedir infiltrações através das fronteiras com o Congo, mas é das fronteiras da Guiné-Conacri que surge um novo desafio: o PAIGC avança para a luta armada na Guiné. Em Moçambique, é formada a FRELIMO.
O quarto volume da colecção A Guerra centra-se no início do conflito armado nas províncias ultramarinas. Em Minas Gerais, Moçambique, imagens e depoimentos relatam o avanço da FRELIMO no Norte do país, em particular na província de Niassa, que ficou conhecida como o “estado de minas gerais”. Terceira Força em Angola foca-se, por seu turno, na opção do então líder da UNITA, o angolano Jonas Savimbi, pelas políticas do Leste da Europa e suas consequências, enquanto o 12.º episódio – Spínola faz outra Guerra – relata a nomeação do General para a Guiné por Salazar, pouco tempo antes de este abandonar o Governo.
O Início Volume 4 - 22 de Março
Angola Volume 5 - 29 de Março
Meio ano depois de chegar ao Governo, Marcello Caetano visita o Ultramar. Começa a afastar-se da sua tese de “autonomia progressiva” que muitos desejavam e outros temiam. As guerras em Angola, na Guiné e Moçambique estavam nas mãos de três generais com conceitos diferentes e é quando Marcello Caetano inicia uma abertura política mas não sem solução para a guerra. A necessidade de efectivos obriga Portugal a um crescente recrutamento de nativos, acentuando a africanização da guerra. No Leste angolano, mais de metade dos soldados integram forças auxiliares africanas: Grupos Especiais, Flechas e também os TE que deixam a FNLA mediante promessas de autonomia de Cabinda em relação a Angola. Grande parte da guerra faz-se entre angolanos: MPLA, FNLA e UNITA.
Dez anos após o início da guerra, a economia angolana prospera. No plano militar, o MPLA experimenta grandes dificuldades no Leste, principal teatro operacional, enquanto a UNITA procura sobreviver pressionando os madeireiros que trabalham nas zonas sob o seu controlo. Este é o cenário abordado em Madeireiros e UNITA, o 16.º episódio da colecção, e a que é dado continuidade em Dois Inimigos Unidos. Já o 18.º episódio – A Guiné para os Guinéus – sai de território angolano para o guineense, onde o General Spínola procura conquistar as populações e o próprio PAIGC, prosseguindo com a sua política “Por uma Guiné Melhor”.
Orgulhosamente Sós Volume 6 - 5 de Abril
A guerra na Guiné é o palco do sétimo volume da colecção. Crendo não poder ganhar a guerra, Spínola tenta decapitar o PAIGC na sua rectaguarda. Através da operação Mar Verde, ordena a invasão da Guiné-Conacri visando o derrube do seu presidente e a neutralização de Amílcar Cabral. Uma acção singular, realizada por comandos e fuzileiros africanos forças criadas pelo general como base do futuro exército de uma Guiné entregue aos seus naturais. Do outro lado do continente, em Moçambique, planeia-se a operação Nó Górdio para derrotar a FRELIMO.
Guiné Volume 7 - 12 de Abril
Moçambique Volume 8 - 19 de Abril
Moçambique, um dos palcos da guerra colonial, está em foco no livro que constitui o oitavo volume da colecção e que reúne ainda os episódios Três Poderes em Moçambique, A Guerra Diplomática e Spínola vai ao Senegal. Enquanto em Moçambique, o general Kaulza de Arriaga cria vários grupos especiais de combate, influenciado pelo engenheiro Jorge Jardim que vê neles o embrião do exército de um Moçambique futuro; em Angola, a FNLA e o MPLA estão em crise, a braços com revoltas internas. Já na Guiné, Spínola, contra a vontade de Marcello Caetano, começa a defender uma solução política para a guerra.
Novas Frentes Volume 9 - 26 de Abril
O nono volume da colecção inclui os episódios Alguém foi o autor moral, O Aliado apartheid e ainda Missas e outras missões. Inicia-se com a morte de Amílcar Cabral, líder do PAIGC, pelos próprios membros do movimento. Sabe-se quem matou, mas as investigações não apuraram quem deu a ordem. Em Moçambique as forças portuguesas unem-se à Rodésia e à África do Sul na aliança Alcora. 
Nas vésperas do Natal de 1972, uma companhia de comandos assalta três aldeias moçambicanas na zona de Wiriyamu. Na operação Marosca, destinada a capturar elementos da FRELIMO, são mortos centenas de civis. O massacre é denunciado por missionários e torna-se conhecido internacionalmente ao ser divulgado, em Julho de 1973, pelo The Times. Os efeitos desta e de outras denúncias são devastadores para o regime. A contestação à guerra cresce nos meios da oposição, estendendo-se a alguns sectores católicos, como se pode ver nos episódios Wiriyamu chega a Londres e O Outono Marcelista. Já Sem Domínio do Ar foca-se no conflito na Guiné, onde a guerrilha passa a enfrentar a aviação portuguesa com mísseis terra-ar Strella, fornecidos pela União Soviética.
Marcello Caetano Volume 10 - 3 de Maio
Diplomacia e economia Volume 11 - 10 de Maio
Com a morte de Amílcar Cabral, a guerra intensifica-se na Guiné. A guerrilha passa a enfrentar a avião com mísseis terra-ar e a palavra de ordem passa a ser “atacar os quartéis”. O quartel de Guidage, junto à fronteira com o Senegal, é o primeiro alvo. Embora com pesadas baixas, as forças portuguesas conseguem mantê-lo, e as acções de guerrilha deslocam-se para sul onde atacam Guileje numa emboscada seguida de três dias de bombardeamentos. O comandante decide abandonar o quartel, considerando não ter as condições necessárias para o defender.
As Populações Volume 12 - 17 de Maio
Ao longo de todo o conflito as populações de Angola, Guiné e Moçambique foram as maiores vítimas da guerra. Conscientes disso, em Moçambique, missionários e padres, estrangeiros e portugueses, questionam a hierarquia sobre o seu apoio ou passividade, relativamente, à guerra e à política do regime, o que leva a uma cisão dentro da Igreja como se pode ver no episódio 35 – A Igreja Dividida. Entretanto, na Guiné, Spínola termina a sua comissão e regressa do país insistindo numa solução política. Em Angola, vive-se, em 1973, um impasse: o MPLA está em crise, fraccionado em tendências; a FNLA não tem actividade militar que constitua ameaça e a UNITA está sob forte ofensiva das Forças Armadas portuguesas. 
Uma Guerra Prolongada Volume 13 - 24 de Maio
Inicia-se com a aceleração da autonomia de Angola, um plano de Marcello Caetano e Santos e Castro que terá sido gizado numa reunião de seis horas, em Lisboa. Na Guiné, o PAIGC proclama mesmo a independência, embora de forma unilateral, conseguindo impacto internacional e acentuando o isolamento de Portugal. À falta de uma solução do governo para a guerra, proliferam os planos individuais. Em Moçambique, é Jorge Jardim que, à revelia de Marcello Caetano, tenta abrir, através da Zâmbia, uma via para o diálogo com a FRELIMO. Espera a adesão de figuras moçambicanas sensíveis ao reformismo marcelista no qual também acreditam os promotores do I Congresso dos Combatentes do Ultramar. Contudo, cerca de 400 oficiais do quadro permanente demarcam-se da iniciativa, revelando um importante sinal de divisão no meio militar. 
O Fim Volume 14 - 31 de Maio
O último volume da colecção A Guerra reúne os episódios A Síndrome da Índia, Um Último Comandante e Ao Fim de 13 Anos e é dedicado ao cada vez mais próximo fim do conflito. Dezenas de países reconhecem a independência unilateral da Guiné onde o PAIGC já consegue lançar acções armadas na capital. Levar a guerra às cidades, é também o que prepara, em Moçambique, a FRELIMO que, entretanto, abre uma nova frente na Zambézia. Em Angola, Portugal tenta retomar o acordo com a UNITA, enquanto o MPLA e a FNLA continuam activos, mas enfraquecidos. Nos palcos do conflito, a tropa dá sinais de desmotivação. Nos bastidores, o Movimento das Forças Armadas avança.